Vocês têm mão, digo eu, e o sorriso de Dona Fernandinha rasga-se, brilhante. Fico muito contente e a cozinheira também vai ficar, diz ela. Mão para o tempero, quero eu dizer, mas não digo, e mão para dominar a clientela com rebeldia de cerveja. A desanda de ontem aos desinquietadores de balcão resultou tão bem que hoje nenhum copo foi partido durante a elaboração desta minudência inconsequente. A mão que bem distribui o tempero, melhor doma o destempero. O ditado não o diz, leitora, mas bem podia dizer.