Vocês têm mão, digo eu, e o sorriso de Dona Fernandinha rasga-se, brilhante. Fico muito contente e a cozinheira também vai ficar, diz ela. Mão para o tempero, quero eu dizer, mas não digo, e mão para dominar a clientela com rebeldia de cerveja. A desanda de ontem aos desinquietadores de balcão resultou tão bem que hoje nenhum copo foi partido durante a elaboração desta minudência inconsequente. A mão que bem distribui o tempero, melhor doma o destempero. O ditado não o diz, leitora, mas bem podia dizer.
E assim, sem alarde de maior, se contesta mais uma destemperada teoria conspiratória, ali abaixo lançada: qual fact cheker, fica o registo de que Dom Xilre se não avia em tascas, antes em restaurantes de confecção caseira, com balcão ;))
ResponderEliminarPor um bom gaspacho, vou ao fim da rua, vou ao fim do mundo (não diz a TSF, mas podia dizer).
EliminarÉ por estas e outras que sinto uma enorme saudade do restaurante, confeitaria e pão-quente de Dona Yara, quando tudo era claro como água cristalina e...ninguém tomava nada ao balcão...
ResponderEliminarA restauração em Portugal é, na verdade, repleta de ambiguidades...
EliminarO ditado não foi feito para a D. Fernandinha, Xilre. Mas ficava-lhe bem, digo eu.
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