comprei mais do que as que conseguia comer, isso é-me óbvio agora. também não acredito que possamos ter mais olhos que barriga, a não ser do ponto de vista aritmético, claro. se acreditasse, diria sim, mas nem os olhos são tão grandes, nem a barriga tão esquálida: um compromisso, digamos. por isso, hoje houve conquilhas. e amanhã, certamente, haverá as que sobraram de hoje. a banda do casaco que me perdõe, mas o tempo não está para tais desperdícios.
Olá, Mr. Xilre!
ResponderEliminarDesta vez não lhe ofereço o link das conquilhas da Banda do Casaco nem a receita das mesmas à moda do Algarve, que é como quem diz, uma espécie de amêijoas à Bolhão Pato. Contudo, já que vim, não irei embora sem lhe deixar uma palavrinha, mesmo que isso lhe fosse indiferente, obviamente que para mim não seria a mesma coisa.
Bem...eu não lhe aconselharia guardar os bivalves de um dia para o outro.
Se fez arroz deles ou os cozinhou, coma-os todos. Não guarde para amanhã o que puder comer hoje...porque amanhã...😇
...o mundo pode acabar... (aquilo da sobremesa também se aplica).
EliminarVá mas é já dar isso a alguém que os aproveite. Come-os amanhã e ainda apanha uma intoxicação alimentar. Ora esta, vem aqui uma pessoa para desopilar e dá com doente potencial por causa de conquilhas sobrantes.
ResponderEliminarEle há cada uma (ou cada um?).
Azeite, alhos, coentros: a sagrada trindade da culinária portuguesa tudo abençoa. As ditas, assim abençoadas, não perdem propriedades organoléticas.
EliminarNo fim de 30 segundos no micro-ondas para tirar o frio do frigorífico as quitetas ficam como novas. A escrever isto e a lembrar-me da minha mãe que dizia que o meu pai dizia (não era ela própria!) que os homens que andam por outras paragens, no fim de lavados e passados a ferro ficam como novos. (curiosidades da minha família).
ResponderEliminarMais heterónimos que o Fernando, as condelipas...
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