ausente do teclado por uns dias, descubro que sobre ele as mãos me congelam. congelar é força de expressão, mas as ideias, como as rolhas, precisam de ímpeto hiperbólico. já o coração, pelo ditado, estará mais quente. não tenho forma de medir. precisava de um termómetro adequado mas suspeito que, no meu caso, também ele sofreria de hipérboles crónicas (ou vice-versa).
Destreinou, é o que é. Ora vá lá aquecer as falanges que isso passa. "Mãos frias, coração quente, amor para sempre"; é hiperbólico, sim senhor.
ResponderEliminarÉ como andar de bicicleta, bea. Ainda que se falhe a primeira pedalada, as seguintes saem como se os pedais fossem extensão dos pés.
EliminarBoa semana.
Sempre elegantemente exagerado, caro Xilre! :-)
ResponderEliminar...Melhor dizendo: até quando exagera, o Xilre não perde a elegância.
ResponderEliminarGrato, Janita.
EliminarBoa semana.
Tudo platónico, claro.
ResponderEliminarBom dia, Xilre.
Tétiq!
EliminarNo sentido de que as mãos estavam frias como se tivessem estado na caverna (sem o calor da alegoria).
Bom dia e bom ano.