O mundo precisava, a cada passo, de uma Dona Laurinda, como a da minha peixaria, que quando eu olho para um dos peixes que sabe não corresponderem ao padrão para me manter como freguês assíduo, faz aquele sorriso franco lá dela e me diz, baixinho: «Não quer escolher antes outro?»
Diria que é um sortudo por ter caído em graça junto da D. Laurinda...mas imagine os outros:)
ResponderEliminarUma espécie do solidariedade implícita entre as gentes do mar… 🌊😊
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