4.10.24

Caminhos sem saída

O mundo precisava, a cada passo, de uma Dona Laurinda, como a da minha peixaria, que quando eu olho para um dos peixes que sabe não corresponderem ao padrão para me manter como freguês assíduo, faz aquele sorriso franco lá dela e me diz, baixinho: «Não quer escolher antes outro?»

2 comentários:

  1. Diria que é um sortudo por ter caído em graça junto da D. Laurinda...mas imagine os outros:)

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Uma espécie do solidariedade implícita entre as gentes do mar… 🌊😊

      Eliminar