O Dia da Mulher não é um lembrete do óbvio, mas um intervalo para sublinhar o que tantos fingem esquecer: que o mundo se sustenta na inteligência, na resiliência e na ironia de quem, por séculos, foi empurrada para a margem e, ainda assim, continuou a escrever a história — muitas vezes sem assinar o próprio nome.