fiz uma sanduiche: na prática, li Annie Ernaux num intervalo de algumas poucas horas de Julia Armfield, a quem retornei depois. de londres para paris com bilhete de regresso na mesma manhã. antes tinha deixado três livros a meio por não me agarrarem pelos colarinhos. as minhas leituras são impulsivas, emocionais: caóticas. vénia a quem faz planos, TBR, listas de livros lidos no mês ou no ano. leio com o coração: ao cérebro, reservo-o para o trivial.
Também eu me senti, agora, agarrada pelos colarinhos. Só que a minha sanduiche teve como recheio, a grande surpresa de me ver retratada na forma como o Xilre encara a leitura. Com emotividade e frenesim. Nada de mornices, de ler por ler.
ResponderEliminarContudo, o ingrediente principal e verdadeiramente substancial desta sandes, foi ter ficado a saber o que significa o acrónimo TBR. E esta, hein?
No caso presente da leitura, mais «not to be»...
EliminarEssas sanduíches são fantásticas! Satisfazem e não engordam! E é tão bom ler com o coração!
ResponderEliminarUm abraço, caro Xil.
O coração é o mais atento e dedicado dos leitores.
EliminarRetribuído, Maria Eu ✨
E o que leu da Ernaux?
ResponderEliminarPodemos (posso) saber?
Bom 2023, Xilre!
:-)
«Passion simple» 😊
EliminarVotos de excelente 2023, Maria 🌻
Obrigada por responder e pelo girassol :-)
EliminarGosto dela. Já li dois livros e tenho mais dois à espera que o coração me diga para os ler ;-)
Bom entardecer, Xilre!
O tema dos colarinhos é fraccionante para as mulheres. Há as que gostam de deixar marcas de batom e há as que gostam de lá as procurar.
ResponderEliminarSábios, os inventores da revolução cultural chinesa...
EliminarSó li um livro de Ernaux, suponho que se chama O Acontecimento. Não o achei especial. Ofereceram-me mais um, de que não lembro o nome. Vou lê-lo quando me apeteça e espero que seja mais do meu agrado.
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