Dois euritos, calcula Dona Julinha do restaurante o vinho que eu bebi da garrafa que ela havia deixado na mesa, na hora de fazer a conta. Pouco ambiciosa, a minha etilização de condutor consciente.
Do digestivo que Dona Julinha me colocou à disposição no fim do repasto foram, de certeza, mais do que um par de tais moedas europeias e eu sou partidário de equilíbrios, ainda que, como este, periclitantes.
Concluí que D. Julinha é uma doçura de pessoa. Estarei errada?!
ResponderEliminarA expressão viva do espírito do Alentejo 😊
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