O ‘jet lag’, mesmo que seja assim pequenino, quase uma miniatura de coleção como este meu é, deve ser tratado como aqueles tios opinativos, repletos de certezas e vazios de dúvidas, que jamais podem ser contrariados, e aos quais se sorri e acena, enquanto o pensamento voga, imperturbado, num barco branco, algures em águas turquesa, daquelas onde até as ilhas adormecem.
Nunca senti tal, mas deve ser boa forma de o desfazer. Morre humilhado. Por causa das coisas.
ResponderEliminarQuero-o bem cuidado, que ele por vezes regressa com recibos e juros...
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