“Acho que és o meu batedor (‘scout’) pessoal”, diz-lhe ela, num inglês que pode ser de Wyoming, aqui no convés do navio. “Não, não sou”, recusa ele a incumbência, franzindo a face, o que o torna parecido com um golfinho.
Creio que ela, por paixão, ou cegueira, o que vem a dar no mesmo, falhou a metáfora mais óbvia.
Afinal o barco (sendo o mesmo) é um navio onde acontecem coisas, como em todo o lado onde existe gente que as conte.
ResponderEliminarNão é o mesmo — mas cada um é um mar de histórias, digamos.
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