“Desça, desça,” diz-me, na língua cá dela, a senhora ao sair do barco. “O meu marido é muito complicado para descer.” Ele fita-me com um olhar de resignação, enquanto encolhe os ombros. Eu desço para o molhe, reconhecendo que, às vezes, é melhor deixar que cada um encontre o seu próprio caminho para terra firme.
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