4.10.24

Caminhos sem saída

O mundo precisava, a cada passo, de uma Dona Laurinda, como a da minha peixaria, que quando eu olho para um dos peixes que sabe não corresponderem ao padrão para me manter como freguês assíduo, faz aquele sorriso franco lá dela e me diz, baixinho: «Não quer escolher antes outro?»