"Quem me vê não me vê", isto é um sentimento muito comum e ficou aqui muito bem expresso e de forma bonita. Mas como explicou Damásio, por enquanto, apenas cada um é capaz de se ver a si próprio (consciência de si). Cabe-nos a imensa tarefa de nos dizermos ao outro.
Talvez seja uma espécie de jogo irresolúvel: dizermo-nos ao outro, sabendo que nunca seremos capturados por completo. Resta sempre uma sombra, um eco que escapa, como se o essencial resistisse à revelação.
Esta dúvida existencial é sua, nasceu-lhe? Ou está só a poemar?
ResponderEliminarBom fim de semana, Xilre
Diria que é um pouco de ambas – há dúvidas que nos acompanham como sombras silenciosas, e outras que escolhemos vestir para ver até onde nos levam.
EliminarBom fim de semana, bea
"Quem me vê não me vê", isto é um sentimento muito comum e ficou aqui muito bem expresso e de forma bonita. Mas como explicou Damásio, por enquanto, apenas cada um é capaz de se ver a si próprio (consciência de si). Cabe-nos a imensa tarefa de nos dizermos ao outro.
ResponderEliminarTalvez seja uma espécie de jogo irresolúvel: dizermo-nos ao outro, sabendo que nunca seremos capturados por completo. Resta sempre uma sombra, um eco que escapa, como se o essencial resistisse à revelação.
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