E quem sabe, bea? Talvez o rebento tenha já mais certezas do que aparenta — pode ser que a árvore apenas finja a hesitação, no fundo já aceitando o impulso do novo, mesmo que esse impulso seja um murmúrio ténue. Afinal, não é sempre aí, no quase, que tudo se transforma?
E se essa terceira via for, afinal, a única onde tudo se torna possível? Um espaço que recusa as margens conhecidas e encontra força nesse estar à parte.
Apesar da realidade da proposta, parece-me que esse rebento não se safa. Mas posso estar enganada, não sou árvore.
ResponderEliminarE quem sabe, bea? Talvez o rebento tenha já mais certezas do que aparenta — pode ser que a árvore apenas finja a hesitação, no fundo já aceitando o impulso do novo, mesmo que esse impulso seja um murmúrio ténue. Afinal, não é sempre aí, no quase, que tudo se transforma?
EliminarSou quase sempre pela terceira via:)
ResponderEliminarE se essa terceira via for, afinal, a única onde tudo se torna possível? Um espaço que recusa as margens conhecidas e encontra força nesse estar à parte.
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