Diz aqui que às quatro faz sol, murmura-lhe ele. E diz também onde? responde ela, com a frieza das gotas que me caem na cara, enquanto passo ao lado deles. São quinze e trinta enquanto escrevo agora esta minudência inconsequente no café e o sol começa a surgir do outro lado da janela. Ao lado do café central, podia ter-lhe dito ele, mas ainda vai a tempo, creio.
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