Antes das férias abasteço-me de lápis e cadernos em quantidades diluvianas porque, evidentemente, o mundo para em agosto e sabe-se lá se voltarão a ser produzidos em setembro e sequer nos meses e anos subsequentes. E desenhar em tábuas de pedra, ao jeito de Moisés, é coisa que, com franqueza, ainda não me antevejo a tentar. Mas talvez esteja em bom tempo de rever expetativas, quem sabe.
Este ano, em Agosto, o Papa Francisco move montanha. De jovens.
ResponderEliminarE menos jovens, que bem os tenho visto, exameando as sete colinas de Lisboa...
EliminarQue desilusão... eu a julgar que escrevia com a estética pena azul.
ResponderEliminarCada traço merece sua marca...
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