1.8.23

Moisés

Antes das férias abasteço-me de lápis e cadernos em quantidades diluvianas porque, evidentemente, o mundo para em agosto e sabe-se lá se voltarão a ser produzidos em setembro e sequer nos meses e anos subsequentes. E desenhar em tábuas de pedra, ao jeito de Moisés, é coisa que, com franqueza, ainda não me antevejo a tentar. Mas talvez esteja em bom tempo de rever expetativas, quem sabe.