A coleira do cão (cadela?) de colo na mesa em frente é cor-de-rosa com
brilhantes incrustrados e faz par com as tiras das sandálias da dona. Tão bem
combinam, ademais, em tudo, humana e canídeo — altivez, movimento, expressão —
que este é um caso de rara simbiose de que falam os livros. Não é com o
companheiro masculino, figura diametralmente oposta, que a química é maior — é
um palpite, é certo, mas quantas vezes não se revelam os palpites mais reais do que a
realidade ela própria?
Bonito quadro, mas ainda bem que o não vi, prefiro perder a estética a que me azedem
ResponderEliminarOra bolas, então nem completei o pensamento? Mau Maria. Mas se assim foi por puro acaso, então é que ele não valia nada.
ResponderEliminarOra essa, claro que vale! Boa continuação de férias, se disso for caso, bea 🏖️
EliminarAmanhã já é setembro. Ao trabalho, D. Xilre. Afinal, como é?!
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