De uma das minhas janelas, vejo um pouco de uma serra (que hoje acordou com neve) e, de outra, um medronheiro, uma laranjeira, uma tangerineira, uma ameixeira e um azevinho (ainda minúsculo). :)
Ah, que maravilha o que tem junto a essa sua janela: não há sabor que se compare ao de saborear a fruta diretamente da árvore -- esse medronheiro seria a minha perdição :-)
Uma vista repleta de história e simbolismo, pois não é? Nunca consigo deixar de pensar, se entro num castelo, nas gentes que neles nasceram, laboraram, deram lugar aos habitantes seguintes. As pedras antigas falam sempre, têm sempre algo para dizer. Quando à linha de comboio: é como a linha reta: a mais curta distância entre dois pontos -- assim o creio, pelo menos.
Sim, diria que se não lhes vier doença a cortar o viço, estão as nêsperas bem encaminhadas. Boa sorte com elas. Da minha janela vejo uma data de telhados que me impedem quase sempre o pôr do sol. Olhando para baixo tenho a copa da magnólia já a verdejar, uma ou outra asa rosada presa nas sépalas.
Da minha janela vejo pequenos jardins, um deles com laranjeiras, limoeiros e macieiras, todas árvores anãs, não sei se por variedade se por poda mas, sempre pequenas frondosas e plenas de viço e frutos. Ah... mas. olhando mais além, consigo ver o pôr do sol, que dormirá no mar, a alguma distância, mas que eu sei, está lá. :)
Daqui vejo a capela do socorro que em breve as folhas, que agora despontam nas árvores, cobrirão. Mais para o lado está a doquinha, e a pequena ponte onde os namorados colocam aloquetes para garantia de um amor vitalício. Feliz Páscoa!😊
De uma das minhas janelas, vejo um pouco de uma serra (que hoje acordou com neve) e, de outra, um medronheiro, uma laranjeira, uma tangerineira, uma ameixeira e um azevinho (ainda minúsculo). :)
ResponderEliminarAh, que maravilha o que tem junto a essa sua janela: não há sabor que se compare ao de saborear a fruta diretamente da árvore -- esse medronheiro seria a minha perdição :-)
EliminarQue bonitas são...
ResponderEliminarEu vejo dois castelos e uma linha de comboio.
Uma vista repleta de história e simbolismo, pois não é? Nunca consigo deixar de pensar, se entro num castelo, nas gentes que neles nasceram, laboraram, deram lugar aos habitantes seguintes. As pedras antigas falam sempre, têm sempre algo para dizer. Quando à linha de comboio: é como a linha reta: a mais curta distância entre dois pontos -- assim o creio, pelo menos.
EliminarSim, diria que se não lhes vier doença a cortar o viço, estão as nêsperas bem encaminhadas. Boa sorte com elas.
ResponderEliminarDa minha janela vejo uma data de telhados que me impedem quase sempre o pôr do sol. Olhando para baixo tenho a copa da magnólia já a verdejar, uma ou outra asa rosada presa nas sépalas.
Mas ver telhados não é, necessariamente mau: como diria Newton (salvo erro): "vejo mais longe porque estou aos ombros de gigantes"...
EliminarDa minha janela vejo pequenos jardins, um deles com laranjeiras, limoeiros e macieiras, todas árvores anãs, não sei se por variedade se por poda mas, sempre pequenas frondosas e plenas de viço e frutos. Ah... mas. olhando mais além, consigo ver o pôr do sol, que dormirá no mar, a alguma distância, mas que eu sei, está lá. :)
ResponderEliminarPor aqui, e agora, nem o sol se consegue ver... Apenas um imenso céu cinzento. Uma Páscoa Feliz, nn
EliminarDaqui vejo a capela do socorro que em breve as folhas, que agora despontam nas árvores, cobrirão. Mais para o lado está a doquinha, e a pequena ponte onde os namorados colocam aloquetes para garantia de um amor vitalício.
ResponderEliminarFeliz Páscoa!😊