A minha garrafa de água empalidece de humildade face à abundância etílica na mesa ali ao canto onde se sentam os dois cavalheiros com outros tantos jarros de vinho já vazios, e se duelam frente a uma garrafa de whiskey irlandês de tripla destilação, ela já também nas derradeiras gotas. Ah, o ferrete de privação que me infligem por ter de estar lúcido, sóbrio e desperto toda a tarde.
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