Evidentemente, deixei caldo, mas como conseguiria eu ainda consumir tal quantidade de água com orégãos naufragados, por mais apaladada que estivesse? Como justificaria continuar, colher após colher, devastando aquele vasto oceano remanescente no tacho, quando os restantes comensais no almoço de trabalho rolavam já os olhos, com a impaciente carta de sobremesas na mão?
Que refeição alentejana encomendou?! Está a parecer-me produto de má cozinheira...
ResponderEliminarOh, tratava-se de cação de coentrada, sem cação e sem coentrada 😁 (em vez de cação, raia e em vez de coentros, orégãos). Autoria do cozinheiro lá do sítio, mas hei-de voltar para repetir. Em resumo, estava bom, era original -- mas abundante, para dia de trabalho.
EliminarBoa semana, bea
ok. Mas diga-me que não foi no Alentejo que comeu essa originalidade.
EliminarAh, não, foi a um passo de Lisboa. No Alentejo, ninguém cometeria tal sacrilégio!
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