Celebrem-se os poetas autênticos, e respiremos nós, os que moldamos palavras ao acaso, sem norte nem chegada, com o coração a pulsar em ferida aberta e a alma exposta ao vento.
Celebremos, sim, até os poetas que escrevem com mãos trémulas e versos em desalinho. Afinal, a poesia engaiolada é como um pássaro mudo — e ninguém quer ouvir esse silêncio.
Celebremos todos os poetas, ainda que titubeantes, ainda que com fracturas expostas! A poesia aprisionada mata.
ResponderEliminarBeijinhos, Xilre.
Celebremos, sim, até os poetas que escrevem com mãos trémulas e versos em desalinho. Afinal, a poesia engaiolada é como um pássaro mudo — e ninguém quer ouvir esse silêncio.
EliminarBoa noite de lua plena, Maria Eu
Celebrem-se.
ResponderEliminarCelebrem-se. Talvez a verdadeira poesia esteja apenas em continuar.
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